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MISSÃO GLOBAL 

O que é?
É um projecto para que uma ou várias igrejas e indivíduos possam comprometer-se a orar por Portugal, em especial por um concelho não alcançado, até que se veja uma Igreja auto-suficiente nesse concelho. Isto envolve actividades estratégicas, orações objectivas, parcerias, sustento financeiro e envio de obreiros para o concelho adoptado.

“Adopte Um Concelho” é um projecto que une a Igreja Portuguesa na responsabilidade da evangelização dos 44 concelhos não alcançados, fazendo um compromisso de orar, contribuir e posteriormente, enviar missionários a fim de alcançá-los para Cristo.

Porquê adoptar?

  • PORQUE NUNCA OUVIRAM:
    “Como, porém, invocarão Aquele em quem não creram? E como crerão Naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?” (Romanos 10:14)
  • PORQUE NÃO PODEM RESPONDER:
    "Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê Naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (João 5:24)
  • PORQUE NÃO EXISTEM IGREJAS:
    "Assim as igrejas eram fortalecidas na fé e aumentavam em número dia a dia” (Actos 16:5)
  • PORQUE NÃO TÊM A PALAVRA DE DEUS NO MEIO DELES:
    "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correcção, para a educação na justiça” (2 Timóteo 3:16); "Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra e luz para o meu caminho." (Salmos 119:105)

Qual é o alvo?
O alvo é fazermos discípulos de todas as nações (Mt. 28:19) e conforme Jesus disse: “… e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra” (Actos 1:8). Ele deseja ver a Sua Igreja plantada no meio de cada localidade, concelho, distrito, povo, língua e nação em simultâneo.

Mobilização da Igreja
Existem perto de 1.400 igrejas evangélicas em Portugal.
Existem 44 concelhos, 21 sedes de concelho e 235 localidades estratégicas sem qualquer igreja ou comunidade evangélica entre eles. O número de freguesias sem igreja é superior a 3.000.

A proporção de igrejas por concelho não alcançado é de aproximadamente 32 para 1. Com 32 igrejas por cada concelho não alcançado, a responsabilidade de adoptar e alcançar estes concelhos é certamente possível até ao ano 2015.

Adoptar um Concelho – 4 perguntas antes da adopção
1. Qual é o Concelho que Deus quer que alcancemos?
2. Como é esse Concelho?
3. Quem deverá alcançá-lo?
4. Como é que pode ser alcançado?

O projecto "Adopte um Concelho" é um plano que pode ajudar a alcançar a evangelização de todo o nosso país! Imagine o que acontecerá quando as várias igrejas em Portugal começarem a adoptar os concelhos ainda não alcançados, quando começarem a orar por eles, quando começarem a fazer discípulos entre eles, quando surgir uma igreja entre eles! Pela fé, podemos ver até 2015 cada um dos 44 concelhos alcançado!

A proporção de igrejas por habitante é de 1 para 7.313 habitantes. Como alcançar os cerca de 361.000 habitantes dos 44 concelhos ainda não alcançados com o Evangelho? Por onde começar? Como começar? Ao entendermos a natureza espiritual e social de cada Concelho, nós poderemos transformar os concelhos em unidades de gestão. Então nós poderemos começar a ver o país como Deus o vê e descobrir a Sua estratégia específica para cada concelho.

 

CONHEÇA MAIS SOBRE O PAÍS DE PORTUGAL

História

A história moderna de Portugal remonta ao século XII, quando, com a ajuda dos Cruzados, os Cristãos do norte da Península Ibérica deram início à expulsão dos Mouros. Portugal ansiava ser um país reconhecido pelo Vaticano, por isso a fronteira entre Espanha e Portugal foi ratificada com base no acordo em que Portugal se comprometia a não invadir o território espanhol. Hoje é ainda uma das mais extensas e antigas fronteiras europeias.

O Império Português foi o primeiro a assumir proporções “globais” e também um dos mais vastos de sempre. Abençoado por exploradores e marinheiros como o Infante D. Henrique, Bartolomeu Dias, Pedro Álvares Cabral e Vasco da Gama, o país desde logo se tornou bastante próspero. Durante este período, Portugal transformou-se numa nação empreendedora e baseada no comércio, tendo testemunhado um enorme crescimento que levou ao surgimento de uma arquitectura mais requintada (como é o caso do estilo Manuelino, que incorporava diversos motivos marítimos). Contudo, o sismo de 1755 feriu tragicamente a capital, reduzindo-a a escombros e marcando o ponto crucial do início do declínio da influência e riqueza lusitanas. Embora o Marquês de Pombal tenha liderado o processo de reconstrução de Lisboa, não conseguiu deter o lento declínio do país.

Durante as Guerras Peninsulares, nas quais as tropas de Napoleão assolaram toda a Europa, os Ingleses vieram em auxílio dos Portugueses. Erguidas secretamente, as visionárias linhas defensivas do Duque de Wellington foram apelidadas com o nome da cidade de Torres Vedras.
Os inícios do século XX testemunharam um crescimento global das tensões que culminaram na I Guerra Mundial, tendo-se Portugal mantido firmemente do lado dos Aliados. Subsequentemente, as fracas governações e a revolução de 1926 levaram António de Oliveira Salazar ao poder em 1932, onde se manteve em regime ditatorial até 1968.

Durante a II Guerra Mundial, Portugal assumiu uma posição neutral, o que fez com que o país se transformasse num foco de intrigas à medida que as embaixadas e espiões dos países beligerantes disputavam informações, bens e matérias-primas.

Portugal tornou-se um dos membros fundadores da NATO, tendo sido admitido nas Nações Unidas em 1955. Nos 20 anos seguintes, as políticas coloniais portuguesas, criticadas internamente e no exterior, levaram à revolução de 1974. A agitação política, social e económica prolongou-se até 1986, quando Portugal aderiu à União Europeia e elegeu um governo civil, marcando, assim, o início de uma era muito mais estável.
Geografia
Portugal é dividido pelo rio Tejo, que separa o norte acidentado das planícies ondulantes do sul. No norte, a paisagem é uma extensão das montanhas ibéricas – florestadas e atravessadas por vales profundos.

A Serra da Estrela (o ponto mais elevado de Portugal continental, com 1993 metros) situa-se entre os rios Douro e Tejo. O pico mais elevado do país é o Pico Alto (com 2351 metros) na Ilha do Pico, nos Açores.

A sul do rio Tejo, a paisagem é caracterizada por vastas planícies, cultivadas com espécies predominantemente mediterrânicas, como os sobreiros, as figueiras, as oliveiras e as vinhas.
Muitos dos rios portugueses nascem em Espanha e desaguam no oceano Atlântico, como os rios Minho, Douro, Tejo e Guadiana, criando uma rica rede hidrográfica.

As ilhas da Madeira e dos Açores também fazem parte do território português. Situados em pleno oceano Atlântico, ambos os arquipélagos têm origem vulcânica e a sua beleza natural é arrebatadora, com inúmeras espécies endógenas.

Economia

Uma vasta área de Portugal continental continua dedicada à agricultura, embora as exportações de produtos agrícolas já não representem uma parte tão significativa da economia como no passado. O país continua a exportar excelentes vinhos, azeite e frutos (em especial as laranjas do Algarve, as cerejas e as peras), mas o sector comercial tem ganho uma maior importância nos últimos anos.

Mais de um terço da área do país está ocupada por florestas, e é graças a elas que Portugal assegura cerca de metade da produção mundial de cortiça. O país é também sede de grandes empresas industriais, incluindo uma fábrica de papel de renome internacional, o maior produtor mundial de aglomerados de madeira e a mais antiga fábrica de conservas de peixe do mundo. A indústria pesqueira continua bastante activa em Portugal.

Entre as outras indústrias de maior relevo contam-se as refinarias de petróleo, a produção de plásticos, os têxteis, a construção civil, a siderurgia, o calçado e os artigos de couro e, não menos importante, o turismo.
Clima
Portugal é um país de grande diversidade regional, com altas montanhas e florestas verdejantes a norte e centro, contrastando com as planícies áridas do sul. Em geral, o clima tende a ser temperado durante todo o ano, com verões longos e quentes, primaveras e outonos amenos e invernos relativamente suaves, embora as temperaturas e condições climáticas sejam marcadas por fortes diferenças locais.

Nas latitudes mais a sul, Portugal tem um clima mediterrânico. Os meses de Verão trazem excelentes dias de praia e muitas horas de sol, com temperaturas médias de 28 ºC em Lisboa, mas subindo por vezes bem acima dos 30 ºC. As temperaturas mais elevadas são registadas nas regiões do interior, nomeadamente no Alentejo, no Centro e no Nordeste do país, onde o arrefecimento provocado pelos ventos que sopram do mar não se faz sentir como no Algarve ou na costa ocidental. As temperaturas do mar são consideravelmente mais elevadas no Algarve do que na costa ocidental.

Em Portugal, o Inverno é ameno quando comparado com o do Norte da Europa. As temperaturas médias atingem os 10 ºC no Porto e os 12 ºC em Lisboa, raramente descendo a valores negativos nas zonas costeiras. No Algarve, o Inverno é especialmente moderado, com temperaturas médias de cerca de 15 ºC e precipitação consideravelmente mais escassa do que no Norte.

Em Portugal, a maior parte da precipitação regista-se entre Novembro e Março, sempre de forma mais intensa no verdejante e montanhoso Norte do país. A neve é rara, com excepção das zonas montanhosas do Nordeste e da Serra da Estrela, a mais elevada do país, onde está localizada a única estância de esqui.

 

A Primavera e o Outono trazem temperaturas amenas, perfeitas para visitar as cidades ou passear pelo interior, apreciando os campos floridos entre Abril e Maio ou as vindimas em Setembro. As chuvas intermitentes que podem ocorrer nesses meses são geralmente de curta duração.

 

Abaixo uma entrevista com o Missiólogo Ronaldo Lidório sobre o grande desafio de missões na Europa e a tua realidade.

 

Download de Projetos na nação Portuguesa

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